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1. Praia do Rosa (Garopaba)

A moda, aqui, é a preservação ambiental. Por isso, e pela própria geografia local, os únicos acessos para carros são pelo Rosa Norte, próximo à pousada Villa Agrifoglio, ou Rosa Sul, seguindo a Estrada Geral do Rosa até o fim (atenção: no verão, os estacionamentos ficam lotados).

Também há trilhas pela Mata Atlântica que levam direto à areia. Sem estrutura de quiosques ou barracas, a praia impressiona pelo verde e pelos dois costões de pedra. Ao centro, a Lagoa do Meio reúne famílias em busca das águas calmas de temperatura mais amena. Jovens e surfistas concentram-se nos extremos.

 

2. Praia da Silveira (Garopaba)

É uma das mais bonitas da região, sem bares ou quiosques. A faixa de areia fica entre dois montes – para chegar, é preciso subir e descer o Morro da Silveira.

Atenção: a passagem para carros é estreita e não há muito espaço para estacionar.

 

3. Praia da Ferrugem (Garopaba)

Isolada pelo vilarejo de mesmo nome, ganha vida na alta temporada com jovens em busca de diversão.

Na baixa temporada, quem domina a área são os surfistas, já que essa é uma das melhores praias para a prática do esporte.

 

4. Praia Barra de Ibiraquera (Imbituba)

É a mais badalada, ótima para a prática de wind e kitesurfe. Na orla, casas de veraneio misturam- se a pousadas.

No canto esquerdo, um morro a separa da Praia do Luz.

 

5. Praia do Luz (Imbituba)

Quase deserta, é boa para surfe, wind e kitesurfe. Acesso fácil, de carro, pela faixa de areia que divide a lagoa da Praia de Ibiraquera.

Ao norte da praia, um morro a separa da Praia do Rosa. Se quiser ir a pé, prepare a mochila, o protetor solar e o tênis: a caminhada dura 1h30.

 

6. Guarda do Embaú (Guarda do Embaú)

Grandiosa, com extensa faixa de areia fina lambida por um mar de ondas bravas e dois costões verdes de moldura. Não à toa é frequentada o ano todo: por jovens, na alta temporada; e famílias e casais, na baixa.

Surfistas também são tão nativos quanto os barquinhos que atravessam o Rio da Madre, que corre paralelo à costa até se jogar no mar. Dependendo da época do ano e do horário, o nível da água sobe e a “carona” com os barqueiros é a única saída para os banhistas com cadeiras e guarda-sóis.

 

7. Lagoinha do Leste (Florianópolis)

Descobrir a Lagoinha não é tarefa tão simples. Nem todo mundo encara as fortes caminhadas (ou um traslado de barco) para chegar à mais bela praia da cidade. A faixa de areia, fofa, branquinha e quase sempre sossegada, separa o mar de ondas fortes do riacho que forma uma lagoa boa para banho (daí o nome).

Dica: quem sobe o costão do lado direito volta para casa com as melhores panorâmicas da Lagoinha. Uma das trilhas de acesso à praia parte de Pântano do Sul (não há sinalização, pergunte na vila); em meio à mata fechada, a caminhada de uma hora passa por trechos íngremes.

Outra trilha, de três horas, começa na Praia do Matadeiro e segue pelo alto do morro, com paisagens incríveis do mar. Para ambas é recomendada a companhia de um guia ou de alguém que já conheça o trajeto. No verão, barqueiros fazem o transporte a partir de Armação ou de Pântano do Sul.

 

8. Jurerê (Florianópolis)

São dois mundos, divididos por uma linha imaginária. Do lado direito, hotéis, pousadas, casas de veraneio e frequência predominante de famílias. Do esquerdo, Jurerê vira Internacional e ganha ares de Miami Beach – um bairro planejado, com mansões milionárias e desfile de carrões.

O pedaço é o epicentro do luxo em Florianópolis, sede de descolados beach lounges onde, no verão, as festas fervem regadas a espumante e ao som de batidas eletrônicas. Na praia, no entanto, Jurerê continua com um cenário único: mar calmo e limpo, faixa estreita de areia e boa estrutura de barracas.

 

9. Praia de 4 ilhas (Bombinhas)

É a preferida dos surfistas, que concorrem pelas ondas desse mar de tombo – pouco indicado para crianças.

O clima aqui é de paquera. Apesar do nome, apenas três ilhas podem ser vistas da praia: do Arvoredo, do Macuco e da Galé.

 

10. Praia do Estaleiro (Porto Belo)

Cercada por dois costões, tem água verdinha, perfeita para um mergulho. A pequena faixa de areia, de apenas 150 metros, é muito disputada por famílias nos fins de semana.

O acesso à praia é feito apenas por barco ou a pé, por trilha de cinco minutos. Cuidado: o caminho é íngreme e escorregadio. A entrada da praia Estaleiro fica ao lado de um condomínio residencial.

 

11. Ilha de Porto Belo (Porto Belo)

Basta uma travessia de dez minutos de barco para chegar aqui – peça ao barqueiro para circundar a ilha, o que prolonga o trajeto. Em terra, é só alugar a cadeira e o guarda-sol e escolher entre as três prainhas: a do trapiche, ponto de chegada e saída de barcos; a Central, com estrutura de bar e restaurante; e a Prainha, destinada a grupos.

Além de fazer nada na areia você pode visitar o museu que conta a história da ilha, mergulhar com snorkel e caminhar por uma trilha ecológica, que passa por inscrições rupestres e um mirante. A visitação à ilha é liberada das 7h às 18h30 – entre abril e setembro não há visitas.

 

12. Praia Vermelha (Penha)

Semideserta, a Praia Vermelha é uma das mais belas do litoral catarinense.

A faixa de areia é tão generosa quanto a área de restinga e mata nativa que a cerca. O nome da praia vem da terra avermelhada que desce o morro e tinge a areia na época das chuvas.

 

Fonte: Guia Quatro Rodas